terça-feira, 24 de maio de 2011

Carta de Alan Rickman aos fãs de Harry Potter!





Acabei de retornar do estúdio de dublagem onde falei em um microfone como Severo Snape pela absoluta última vez. Na tela houve alguns flashbacks de Daniel, Emma e Rupert de dez anos atrás. Eles tinham 12 anos. Eu também recentemente retornei de Nova York, e enquanto estava lá, vi Daniel cantando e dançando (brilhantemente) na Broadway. Uma vida inteira parece ter passado em minutos.
Três crianças tornaram-se adultas desde uma ligação em que Jo Rowling, contando uma pequena pista, convenceu-me de que havia mais em Snape do que um traje nunca alterado, e que mesmo com apenas três livros lançados na época, ela tinha toda a massiva mas delicada narrativa nas mais seguras mãos.
É uma necessidade antiga a de se ouvir histórias. Mas a história precisa de um grande contador. Obrigado por tudo isso, Jo.
ALAN RICKMAN

Egito Alfabeto

                                             

Aqui estão os 26 hieróglifos do chamado "alfabeto" egípcio, dispostas na ordem convencionada pelos linguistas. São estes os sinais hieroglíficos que mantiveram o seu valor fonético praticamente inalterado durante mais de 3000 anos, desde os tempos pré-dinásticos até ao século 5 d.C.
Tal como no Hebreu e Árabe actuais (que pertencem ao grupo das línguas Camito-Semíticas), a antiga língua egípcia não continha vogais que pudessem ser escritas. Daí todos os hieróglifos serem considerados consoantes. As excepções são A, i, y, w e a, que são consideradas semi-vogais, ou consoantes fracas.
Como se pode verificar, algumas letras do alfabeto de transliteração são escritas com letras do alfabeto latino. Desta maneira, este alfabeto garante uma utilização mais alargada na maioria das escritas ocidentais actuais, e permite o intercâmbio fácil de textos em ambiente informático. Limita-se assim o uso de sinais diacríticos. O quadro seguinte representa as letras do alfabeto de transliteração que não fazem parte do alfabeto latino, e a respectiva transcrição equivalente:

Noutros casos, existe mais do que um hieróglifo para representar o mesmo valor fonético, como nas letras m, w e s.

Legenda

Hieróglifo - sinal visual representando objectos animados e inanimados, desenhados o mais próximo possível da realidade.
Transliteração - alfabeto criado por académicos que constitui uma aproximação dos hieróglifos ao alfabeto latino e adoptado por convenção internacional. Note-se que a maioria das vogais não possui correspondência na língua portuguesa.
Transcrição - equivalência em caracteres ASCII descritos no Manuel de Codage, um conjunto de regras para a troca facilitada de textos egípcios entre usuários de computadores. Evita-se assim o uso dos sinais diacríticos da transliteração, na sua maioria não utilizados nos alfabetos latinos modernos.
Valor Sonoro - pronunciação aproximada da letra na língua portuguesa, quando possível. Na maior parte das letras, puramente convencional.
Outros Equivalentes - outras maneiras comuns de representar a letra nas línguas portuguesa e inglesa, esta última por ser universal na transmissão de textos a nível académico.
Código de Gardiner - código único do hieróglifo, segundo a classificação na Lista de Sinais de Gardiner.



Videos Variados e Engraçados


Querida Holly... (Filme Ps. I Love You)

Violinômetro

Guia do violinômetro

Completo Iniciante: O cara que assistiu a algum concerto ou filme sobre violino, se empolgou e foi comprar todo feliz um violino chinês (mal sabe ele…). Chega em casa e demora uma cara pra entender como funciona o breu e como se encaixa uma espaleira (isso se ele sabia que tinha que comprar a tal da espaleira). Espera ansioso pela primeira aula de violino mas até lá fica arriscando um “do ré mi fá” no violino com a ajuda de sites ‘especializados’. O que as pessoas dizem quando vêem ele com o violino: Nooossa, o som do violino é lindo, né? 
Tosco: Típico violinista tosco. Som de iniciante e desafinado (o que é normal já que ninguém nasceu sabendo). Depois de duas ou três aulas, quando o professor diz que é importante estudar corda solta todo dia, ele fica à tarde ou a noite na janela todo seu quarto fazendo corda solta toda vida. Nessa fase o cidadão corre o risco de receber no bairro o carinhoso apelido de ‘mosquito’ ou ‘gatinha’ (no cio, minhéééééééééu :D ).
Ruim: Aqui ele começa a perder aquele som de iniciante, mas a afinação ainda é um uma caracteristica dolorosa. Primeira posição, sempre, aliás muitas vezes nem sabe que existem outras. Estuda muito animado apesar do expressivo desânimo de amigos e parentes que naum vêem uma luz no fim do túnel (poxa já faz mais de um ano e ele ainda tá nesse nhééé nhééé nhééé ae…). O que as pessoas dizem pra ele: É isso ae, o importante é estar sempre estudando.
Meia boca: Sabe aquele carinha que toca violão nas rodinhas de amigos, tá sempre com aquelas revistinhas de cifras, toca sempre os mesmos acordes na mesma batida e mesmo assim ainda para algumas músicas na metade? Entaum, esse é o relativo no violão do violinista meia boca. O violinista meia boca ta sempre com uma partitura de um minueto do bach, ou similar, por perto pro caso de alguem pedir pra ele tocar alguma coisa. Tb para as músicas na metade. Já ta quase perdendo aquele som de iniciante, e sempre que possivel arrisca uma segunda ou terceira posição, apesar de sair tudo desafinado. O que os amigos (não-violinistas) dizem: Poxa, mas vc já ta tocando bem hein meu? Ele responde: Naum, eu ainda to tocando meia boca! 
Mais ou menos: Aquele cara mais ou menos. Um pouco técnico, mas inexpressivo. Ou seja naum fede nem cheira. Estuda mudança de posição e já pensa em ir para festivais. Começa a fazer uma coleção razoavelmente grande de partituras que provavelmente só vai conseguir tocar em 4 ou 5 anos, isso se tudo correr nos conformes. O violino chinês já naum ajuda em absolutamente nada, e ele começa a juntar dinheiro pra comprar um de luthier (isso se já naum comprou com a ajuda de um tio mecenas). Já pensa tb em tocar em casamento. As pessoas nunca dizem nada se ele naum perguntar, e quando ele pergunta elas dizem: É, tá melhorando sim.
Bom: Esse cara já começa a pensar numa vida de violinista de verdade. Faz teste pra pequenas orquestras, e participa de festivais. Vai para master classes sempre que tem a chance, apesar de sempre que acaba de tocar os professores fazem uma boca murcha e dizem: É, ta bom, só que… Isso quando naum é um professor perturbado que ainda pergunta: Vc naum tem vergonha de vir aqui fazer isso? Esse já naum desanima mais, sempre pra la e pra ca com aquela case enorme onde caberiam facilmente dois violinos e uma estantezinha de música. Conhece histórias ‘hilárias’ de violinistas da Golden Age e conta elas de maneira arbitrária pra qualquer um, em qualquer situação, sempre que tem a chance. 
Ótimo: Nessa fase começa o doloroso processo de se estudar o kreutzer 239081294174 vezes com 239081294174 professores diferentes, bem como vários concertos que são exigidos nos testes para orquestras médias (Mozart, Beethoven, Mendelssohn e afins). O violinista ótimo reconhece suas dificuldades e luta pra vence-las, e sempre que tem a chance fala pros outros quais são essas dificuldades em detalhes que ninguém faz questão de saber. – Poxa, mas vc ta tocando bem hein rapaz? – É, mas mas meu braço ainda ta muito alto aqui, essas mudanças de arco tão exageradas, a afinação nessa mudança de posição naum tá legal…
Profissa: Esse é o cara profissa mesmo. Faz cachês em todo canto, grava sempre que possivel e ainda arrisca dar alguns workshops. Chega nesse ponto todo violinista tecnicamente resolvido e afinado. Adora música de câmara, e toca em recitais sempre que tem a chance. Sabe tudo sobre música erudita, violinistas e violino, mas quando chega em casa ouve Jazz ou MPB (às vezes até escondido). Esse é o ponto onde todo violinista mediano tem plenas condições de chegar se estudar muito.
Aspirante a Paganini: Solista. Ou Spalla de uma grande orquestra. Teve aulas com excelentes professores, estudou desde muito pirralho e já tocava muito com 14 anos de idade. Coisa absurda mesmo. Dos dois um, ou o cara é muito gente fina, adora a vida e sabe curtir e se divertir com as pessoas a sua volta sem nunca desprezar ninguém, ou o cara é um babaca sem noção, mas isso depende da sua escola. Todos temos um pinguinho de inveja desses caras, e adoramos assistir seus concertos! 
Violin Master: Grau máximo do violinômetro. O violin master é um sujeito que nasceu pra isso, e toca violino como ninguém. Geralmente deixa sua marca na história. Perlman, Heifetz, Menuhin, Oistrakh, Milstein, Kogan, entre outros grandes nomes foram agraciados com esse título. São monstros do violino. Bestas mitológicas. E como toda a besta mitológica eles tb estão em extinção…

domingo, 1 de maio de 2011

Mulan *-*

Lições de vida - Rei Leão

rei leão e suas lições de vida.



Video em portugues!!

Walter Elias Disney

Walter Elias Disney (Chicago, 5 de dezembro de 1901Los Angeles, 15 de dezembro de 1966) foi um produtor cinematográfico, cineasta, diretor, roteirista, dublador, animador, empreendedor, filantropo e co-fundador da The Walt Disney Company. Tornou-se conhecido, nas décadas de 1920 e 1930, por seus personagens de desenho animado, como Mickey e Pato Donald. Ele também foi o criador do parque temático sediado nos Estados Unidos chamado Disneylândia, além de ser o fundador da corporação de entretenimento, conhecida como a Walt Disney Company.[1]
O lema de Disney sempre foi "Keep moving forward" (português - "Continue seguindo em frente").
Infância e juventude
Walt Disney e sua ambulância.
Walt Disney nasceu no dia 5 de dezembro de 1901, em Chicago, nos Estados Unidos. Passou a maior parte de sua infância numa fazenda em Marceline, no Missouri. Foi um período muito difícil para o menino, devido aos castigos impostos pelo pai, Elias Disney (1859-1941), homem bastante severo. Depois de descobrir que não tinha uma certidão de nascimento, alimentou a idéia de que era filho adotivo. Esse fato iria influenciar algumas de suas atitudes posteriormente.[3]
Aos 16 anos, começou a estudar arte. Como não havia atingido a maioridade, foi-lhe recusada permissão quando procurou alistar-se no Exército durante a Primeira Guerra Mundial. Conjuntamente com um amigo, decidiu então juntar-se à Cruz Vermelha. Pouco tempo depois, foi enviado para França, onde passou um ano a dirigir ambulâncias da Cruz Vermelha.
De volta aos Estados Unidos, matriculou-se na "Kansas City Arts School". Foi iniciado na Ordem DeMolay, a qual freqüentou por muitos anos.
Em seguida, trabalhou em algumas agências publicitárias. A seguir, entrou para uma companhia cinematográfica, na qual ajudava a fazer os cartazes de propaganda dos filmes. Walt Disney também pertenceu ao Movimento Escoteiro.

[editar] Carreira

Com o irmão Roy e o amigo Ub Iwerks, criou a pequena produtora "Laugh-O-Gram", que animava contos de fadas. Esses desenhos animados eram exibidos no cinema local antes dos filmes. Em 1923, mudaram-se para Hollywood, em Los Angeles. Em Hollywood, Walt Disney contatou a distribuidora de filmes M. J. Wrinkler, dizendo que o seu estúdio de animação tinha diversos filmes para vender. Wrinklers não só aceita a oferta como também aceita pagar 1500 dólares por cada filme.
Depois de angariar dinheiro, adquirir material, contratar pessoal e arranjar pessoal, Walt começa a fazer planos: Alice, uma série em que uma moça convivia com personagens de cenário animado. Foi durante este tempo de imenso trabalho em que Walt conheceu sua futura esposa, Lilian Bonds. Depois de Alice, veio Oswald, o coelho sortudo, um grande sucesso que levou à reavaliação dos valores dos contratos quanto aos preços dos filmes. Foi para Nova Iorque, onde foi apanhado de surpresa. O patrão para quem Walt desenhou Alice e Oswald, roubou-lhe os personagens, a equipe de desenhistas e as encomendas, porque as mesmas não foram assinadas em seu nome. Walt enviou um telegrama ao irmão dizendo que tudo estava certo e para não se preocupar, pois ele já tinha em mente uma personagem espetacular: Mickey Mouse.

[editar] Mickey Mouse

Walt Disney em uma cena do trailer de 1937 do filme da Branca de Neve, apresentando os Sete Anões, através de modelos dos personagens.
Para superar a fase difícil e contornar os prejuízos, Ub Iwerks criou para Walt Disney Mickey Mouse em 1928 para competir com o sucesso do Gato Félix. O camundongo, desenhado a partir de uma série de círculos, provou ser ideal para o desenho animado e se tornaria o personagem de maior sucesso dos estúdios Disney. Nessa época, a produtora passou a ser mais bem organizada: Roy cuidava da parte financeira, Walt produzia e dirigia, e Iwerks desenhava.
Em 1927, já se havia inventado o filme sonoro. Poucos anos depois, inventou-se o filme colorido. Disney e seus assistentes utilizaram as novas técnicas com muita imaginação.
O primeiro desenho foi Plane Crazy, de 1928, no qual o personagem contracenava com sua namorada Minnie Mouse. O primeiro desenho com som foi Steamboat Willie, também de 1928. As primeiras palavras do camundongo foram Hot dogs, hot dogs, numa canção do episódio The Karnival Kid, de 1929. Surgiram, em seguida, mais personagens para contracenar com Mickey: Pato Donald, Pateta e Pluto.
De 1929 a 1939, Disney produziu uma série de desenhos chamada "Silly Symphonies"(Sinfonias Tolas), a primeira colorida. Mickey estrelava esses filmes ao lado dos novos personagens. O desenho "Flowers and Trees", dessa série, recebeu o primeiro Oscar para um desenho animado. Infelizmente, Pot Powers, um dos maiores sócios de Walt, manipulou o valor dos bilhetes para enriquecer. A jovem empresa Disney prosseguiu, um pouco empobrecida, mas Walt tinha uma carta na mão: o primeiro longa-metragem sonoro e em cores.

[editar] Longa-metragens

Walt Disney pretendia fazer um longa-metragem da clássica história Branca de Neve. Houve protestos por parte da equipe, mas o filme foi feito. Após três anos de produção, desenho e músicas, o filme estreou.
Branca de Neve e os Sete Anões gerou fundos necessários para a construção de um novo estúdio e foram criados novos longas-metragens: Pinóquio, Fantasia e Bambi.[4] Infelizmente, os tempos de lucro não duraram muito, devido ao início da Segunda Guerra Mundial em 1939.

[editar] A Segunda Guerra Mundial

Durante o período da Segunda Guerra Mundial, Walt Disney passou a colaborar com o FBI, a polícia federal estadunidense.
Com a entrada dos Estados Unidos na guerra, Disney foi convidado pelas Forças Armadas para produzir desenhos animados de treinamento para os soldados. Em seguida, começou a fazer filmes de propaganda militar, nos quais utilizava principalmente seus personagens mais conhecidos.
Algum tempo depois, ajudou a criar a "Aliança do Cinema para a Preservação dos Ideais Estadunidenses", com o objetivo de combater o comunismo no meio artístico. Walt Disney prestou voluntariamente diversos depoimentos na "Comissão das Atividades Antiamericanas".
Devido às suas atividades contra o comunismo, em 1949 o governo soviético proibiu a exibição de filmes dos estúdios Disney no país.

[editar] Cinderela e outros longas-metragens

Walt Disney e Wernher von Braun, que trabalhou nos Estúdios Disney na década de 1950 como diretor técnico, realizando três filmes para televisão sobre a exploração espacial.
Depois da guerra, Walt Disney estava com sua empresa arruinada. Walt tinha duas opções: ou fazia um filme ou vendia a empresa. Decidiu, assim, fazer o filme Cinderela. O filme foi um sucesso e gerou riqueza para que a empresa continuasse.[5]
Mas Walt Disney não trabalhou apenas com desenhos animados. Seu primeiro longa-metragem com atores foi A Ilha do Tesouro (1950). O primeiro sobre a natureza foi O Drama do Deserto (1953). Em 1954, fez 20.000 léguas submarinas, baseado na obra do escritor francês Júlio Verne.
Dez anos depois, produziu Mary Poppins, uma mistura de desenho animado com personagens humanos. O filme concorreu ao Oscar em 14 categorias, levando cinco prêmios, incluindo o de melhor atriz, para Julie Andrews e o de melhor canção, por Chim Chim Cher-ee. Disney produziu também diversos filmes para televisão, sendo ele próprio o apresentador do seu programa.

[editar] Últimos anos

Vista aérea da Disneylândia em Anaheim.
Disney obteve um de seus maiores êxitos em 1955 ao inaugurar a Disneylândia, um superparque de diversões situado em Anaheim, na Califórnia. O parque foi construído graças a uma parceria com a rede de televisão ABC.
Existe ainda um outro parque semelhante, chamado Walt Disney World, perto de Orlando, na Flórida, que foi inaugurado em 1971, após a morte de Disney. Quase todos os brinquedos, desfiles e espetáculos desses dois parques baseiam-se nos personagens dos filmes de Disney.
O cineasta, porém, não viveu para ver as atrações da Disneyworld, como o Epcot, o Magic Kingdom, os estúdios MGM (atual "Hollywood Studios") e o Disney Animal Kingdom, além dos parques aquáticos. Walt Disney faleceu no dia 15 de dezembro de 1966, aos 65 anos, em Los Angeles, na Califórnia, vítima de câncer.
Selo estadunidense de 1968.
Com a ajuda de Lillian Bounds e das filhas Diane Marie e Sharon Mae, seu irmão Roy continuou comandando os negócios por mais algum tempo, vindo a falecer um mês após o término da construção do "Magic Kingdom" e a correspondente inauguração do "Walt Disney World".
Após a morte de Roy longos períodos de turbulência na administração da Companhia se seguiram, só alcançando novamente a estabilidade na década de 1980 sob a direção da dupla Eisner-Wells. Infelizmente, Wells veio a falecer num trágico acidente, fazendo com que Michael Eisner controlasse a empresa por longos anos, até que devido a vários desgastes, inclusive decorrentes de atritos com Roy E. Disney, sobrinho de Walt, Eisner entregasse em 30 de setembro de 2006 o cargo de CEO para o então presidente da Disney, Robert (Bob) Iger.
Bob iniciou um novo ciclo de expansão da companhia, cujo marco inicial é a compra dos estúdios Pixar, o que fez com que Steve Jobs, CEO da Apple e dono da Pixar se tornasse o maior acionista pessoa física da Walt Disney Company.
Em 2001, ano do centenário de nascimento de Disney, o desenho animado "Branca de Neve e os Sete Anões" foi relançado em vídeo e DVD com várias novidades, como um "making of" do desenho, um videoclipe da canção Some Day My Prince Will Come, cantada por Barbara Streisand, e um jogo. Nos Estados Unidos, particularmente na Disneyworld e em Hollywood, diversos eventos foram programados para comemorar o centenário.
Para além de estúdios cinematográficos, o vasto império criado por Walt Disney inclui diversos parques temáticos ("Disneylândia", "Disneyland Paris", "Disney Japan" etc.), inúmeros canais de televisão e elevados rendimentos originados na venda direta de filmes e livros, e nos direitos de utilização por outras entidades das imagens dos personagens.
Walt Disney transformou-se numa lenda, tendo criado, com a ajuda da sua equipe, todo um universo de referências no imaginário infantil de sucessivas gerações. Além disso, Walt Disney é a pessoa que mais prêmios Oscar ganhou em todos os tempos.

 Oscar

Walt Disney é recordista de maior número de indicações ao Oscar (com cinqüenta e nove) e número de Oscars entregues (22). Ele também ganhou quatro Oscars honorários.
"Para Branca de Neve e os Sete Anões , reconhecido como uma inovação significativa tela que tem encantado milhões e foi pioneiro de uma nova área de entretenimento grande"(o prêmio foi uma estatueta e sete estatuetas em miniatura)
"Por sua extraordinária contribuição para o avanço do uso do som no cinema através da produção de Fantasia"

David Garrett



Quando Garrett completou quatro anos, seu pai comprou um violino para o irmão mais velho. David interessou-se pelo instrumento e logo aprendeu a tocar. Um ano depois ele participou de uma competição e ganhou o primeiro lugar. Aos sete anos, ele tocava uma vez por semana em público. Ele estudou violino no Conservatório Lübeck. Aos doze anos, Garrett começou a trabalhar com a violonista polaco-britânica Ida Haendel, frequentemente viajando a Londres e outras cidades europeias para encontrá-la.
Aos treze anos firmou um contrato com a gravadora Deutsche Grammophon Gesellschaft que assegura exclusividade. Foi também nessa idade que decidiu mudar seu nome artístico e começou a usar o sobrenome de sua mãe.
Em 1999 foi aluno da Juilliard School, na sala de Itzhak Perlman, para aprofundar seus conhecimentos do violino. Saiu formado de lá em 2004.
Garrett toca alternativamente um violino de Antonio Stradivari de 1718 e um de Giovanni Battista Guadagnini de 1772.
Enquanto estudava da Juilliard School, David trabalhou como modelo para aumentar sua renda. Alguns críticos de moda o descrevem como o David Beckham da cena clássica.[

Em dezembro de 2007, Garrett caiu depois de uma apresentação no Barbican Hall em Londres e bateu no seu violino exclusivo. A princípio pensou-se tratar de um Stradivarius, mas logo foi confirmado que se tratava de um modelo fabricado por Giovanni Battista Guadagnini. David havia adquirido o violino há quatro anos por um milhão de dólares. O custo estimado do conserto foi de 120 mil dólares
  • 1995: Mozart: Violinkonzerte KV 218 und 271a, Sonate für Klavier und Violine B-Dur KV 454
  • 1995: Violin Sonata
  • 1997: Paganini Caprices
  • 2001: Tchaikovsky, Conus: Violin Concertos
  • 2002: Pure Classics
  • 2006: Free
  • 2007: Virtuoso
  • 2008: Encore

  • 2008: Tenor at the Movies - "Parla Piu Piano" (de O Poderoso Chefão) e "Se" (de Cinema Paradiso) con Jonathan Ansell.




  • 2008: A New World - "Cinema Paradiso" com Will Martin.




  • site oficial: http://www.david-garrett.com/